Gerenciamento

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Gerenciamento

De modo a complementar os serviços de suporte e desenvolvimento contínuos fornecidos, a SC-Clouds provê os serviços de Gerenciamento, contemplando operação contínua e manutenção preventiva da infraestrutura de nuvem. Assim, todo o processo de monitoramento, manutenção, atualização e execução de ações na infraestrutura de nuvem e/ou SDS que o cliente possui, são executadas pelo time da SC-Clouds.

Com isso, o cliente otimiza seus recursos, e somente precisa de um time capacitado a realizar atividades físicas no datacenter, como conectar/descontar servidores, instalação (física) de equipamentos, e outras ações que necessitam intervenção in-loco e atender seus usuários (primeiro nível de atendimento).

O serviço de Gerenciamento é comercializado em conjunto com os serviços de suporte. O cliente necessita contratar o plano de Gerenciamento correspondente a seu plano de Suporte (CARE ou PRIORITY). Planos de Suporte IGNITE não são factíveis de combinação com serviços de Gerenciamento.

Para clientes Gerenciados, toda a operação da infraestrutura de nuvem é realizado com o cliente, onde a SC-Clouds se responsabiliza por toda a parte lógica e o cliente por executar as atividades físicas.

Nesta seção são apresentadas as definições dos serviços prestados e os modelos de parceria que adotamos. Os modelos de parceria para Gerenciamento de ambiente de nuvem e/ou cluster Ceph são apresentados nos itens 2.2.X.

  • Monitoramento contínuo — processo de criação de meios ativos e passivos de monitoramento e sistemas de apresentação dos eventos e métricas monitoradas do ambiente de nuvem. O processo de monitoramento cobre os elementos lógicos e físicos de toda a estrutura de orquestração de nuvem, e sistemas SDS Ceph. Além disso, todo mês ou a pedido do cliente (com um limite de 2 solicitações mensais), a SC-Clouds enviará um relatório com os dados mais interessantes relativos ao funcionamento de sua infraestrutura de nuvem e/ou sistema Ceph;
  • Realização de tarefas preventivas e otimizações — com base nos dados de monitoramento, a SC-Clouds irá executar tarefas rotineiramente visando a mitigação de problemas através da atualização de componentes vitais (quando for necessário, e com um plano de ações que é gerado no processo de suporte), e otimização dos recursos dispostos no ambiente de nuvem do cliente.
  • Execução de atividades lógicas — executar toda e qualquer ação no ambiente do cliente. Assim, o mesmo não necessita de um time de operação para o seu ambiente de nuvem. Todas as atividades (exceto o atendimento de nível 1 do cliente, e intervenções físicas) são de responsabilidade do time de operação da SC-Clouds; alguns exemplos de atividades são, executar a expansão do ambiente para um novo datacenter, realização de depuração, obtenção de logs para o processo de suporte, atualização dos sistemas da nuvem ou SDS Ceph e outras atividades lógicas.
  • Atendimento a chamados críticos — um chamado crítico é utilizado para designar a máxima prioridade para uma tarefa. Deste modo, o chamado será tratado de modo contínuo e ininterruptamente até que seja concluído. Cada plano para o serviço de operação apresentado a seguir possui um nível de acordo de nível de serviços (SLA) diferente, e números máximos de chamados críticos mensais que podem ser abertos (não cumulativos). Chamados extras podem ser abertos, contudo, estes serão pagos à parte.

As classificações dos chamados/situações de operação seguem o mesmo padrão de níveis definidos para os serviços de suporte. A única diferença é a definição de um novo tipo de chamado, aqui tratado como crítico e definido acima.

Um contrato de operação não substitui o time de atendimento aos usuários finais. Ou seja, recepcionar suas dúvidas, realizar verificações iniciais, e tratativas com protocolos já definidos antes que seja escalado para o Prestador. Assim, o processo de nível 1 de atendimento é de responsabilidade do Cliente. O contrato de operação dará suporte à operação do ambiente de nuvem. Assim, estão fora do escopo problemas com sistemas operacionais, configurações de aplicativos, e outras questões que são inerentes ao usuário final da nuvem, como organização lógica das VMs, definição de quotas, organização de contas de usuários, projetos e outros.